- Manel, a menina está
a brincar na água, agora tomas tu conta dela, já estou cansada.
- Está bem, fico
sentado a vigiar.
-Vou deitar-me na
toalha, apanhar sol e descansar.
Algum tempo depois:
-Tem cuidado, mãe,
estás com o cabelo na areia.
"ODEIO quando o Manel me trata por mãe, eu não sou mãe
dele! Quando me conheceu, não foi a minha pressuposta natureza de mãe que o
encantou! É como se ele abandonasse o desejo e o papel de amante para uma
posição em que eu tenho de cuidar dele. É de tirar o meu desejo todo. Só quero
ser mãe dos nossos filhos. Não quero ser a mãe dele, quero ser mulher, a sua amante. Aposto
que ele não se sente atraído sexualmente pela mãe.
E a nossa relação está tão morna quase fria…”
E a nossa relação está tão morna quase fria…”
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