- Maria hoje tenho de ir a um jantar de
trabalho e preciso que me acompanhes. Pode ser?
- Sim, mas vais ter pagar!
- Pagar!?
- Já acabei o dinheiro da minha conta e ainda não é fim do mês.
- Qual é o preço? E, já que vou pagar, quero sexo.
- Serviço de acompanhante e sexo. Bem…oral 80€, normal 100€ e prato completo 150€.
- Quero tudo! Logo marco a hora e escolho-te a roupa…
- Como quiseres, tu pagas!
- Sim, mas vais ter pagar!
- Pagar!?
- Já acabei o dinheiro da minha conta e ainda não é fim do mês.
- Qual é o preço? E, já que vou pagar, quero sexo.
- Serviço de acompanhante e sexo. Bem…oral 80€, normal 100€ e prato completo 150€.
- Quero tudo! Logo marco a hora e escolho-te a roupa…
- Como quiseres, tu pagas!
Antes que alguém
moralista e conservador afirme, “Maria és uma interesseira” e outros adjetivos
ainda menos favoráveis pensem no quanto esta fantasia pode ser sexualmente
estimulante para o casal e gerar tesão dentro e fora do sexo.
Ele fantasia com a possibilidade de a ter completamente entregue, sexualmente ao dispor, sem reclamações ou desculpas.
Ela, livre das repressões da educação. Ele paga, pode dispor e fazer o que quiser, eu não tenho culpa. Ele é meu marido, quando podia pagar a outra, escolheu pagar por mim.
Ele fantasia com a possibilidade de a ter completamente entregue, sexualmente ao dispor, sem reclamações ou desculpas.
Ela, livre das repressões da educação. Ele paga, pode dispor e fazer o que quiser, eu não tenho culpa. Ele é meu marido, quando podia pagar a outra, escolheu pagar por mim.
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