Ao telefone nos primeiros
dias de namoro.
- Maria, hoje à noite,
venho buscar-te para jantar!
- Hoje é melhor não…(“por favor vem”)
- Mas não gostavas de experimentar aquele restaurante novo?... (“está a fazer-se difícil, vou insistir”)
- Manel, não, deixa lá!...(“vá lá não desistas já”)
- Mas eu todos os dias tenho de jantar e gosto da tua companhia! … (“esta vai resultar”)
- É melhor não jantarmos hoje… (“insiste, insiste só mais um bocadinho”)
- Mas não queres ir jantar?... (“talvez ela não queira mesmo…”)
- Não!... (“quero muito, quero contigo, insiste mais um pouco”)
- Não? Porquê?... (possivelmente, não quer mesmo, fiz alguma coisa?”)
- Não me apetece!... ( “claro que me apetece, insiste agora e vamos”)
- Pronto, então fica para a próxima vez. (“ela não quer ir, não vamos...”)
- Já não queres ir?... (“agora está a fazer-se de difícil”)
- Não! O António está farto de me convidar para uma jogatina lá casa, beber uma cerveja e eu tenho estado a adiar.
- Então está bem! … (“ele ainda vai aparecer, tenho a certeza!”).
- Hoje é melhor não…(“por favor vem”)
- Mas não gostavas de experimentar aquele restaurante novo?... (“está a fazer-se difícil, vou insistir”)
- Manel, não, deixa lá!...(“vá lá não desistas já”)
- Mas eu todos os dias tenho de jantar e gosto da tua companhia! … (“esta vai resultar”)
- É melhor não jantarmos hoje… (“insiste, insiste só mais um bocadinho”)
- Mas não queres ir jantar?... (“talvez ela não queira mesmo…”)
- Não!... (“quero muito, quero contigo, insiste mais um pouco”)
- Não? Porquê?... (possivelmente, não quer mesmo, fiz alguma coisa?”)
- Não me apetece!... ( “claro que me apetece, insiste agora e vamos”)
- Pronto, então fica para a próxima vez. (“ela não quer ir, não vamos...”)
- Já não queres ir?... (“agora está a fazer-se de difícil”)
- Não! O António está farto de me convidar para uma jogatina lá casa, beber uma cerveja e eu tenho estado a adiar.
- Então está bem! … (“ele ainda vai aparecer, tenho a certeza!”).
Manel, foi jogar Playstation
com o António, sem perceber bem porque a sua mais que tudo não quis estar
com ele. Maria, por seu lado, foi arranjar-se, convencida que ele ia ligar
outra vez ou aparecer, romanticamente à porta.
Maria usou o jogo feminino de aproximação/distanciamento do homem, para testar quanto o Manel está emocionalmente preso na relação, apaixonado e comprometido. Esses jogos de dúvida causam confusão mental e tortura emocional na mente masculina, mais direcionada e racional do homem; aquele que perceber estes avanços/recuos e os ultrapassar, passa no teste. O Manel não foi esse homem... o Manel falhou no teste…
No fundo Maria desejava ter perdido e saído com o Manel. Terminou a noite a ligar para a Ana, a sua melhor amiga a chorar “Ele não me ama e em breve vai terminar o namoro”.
Maria usou o jogo feminino de aproximação/distanciamento do homem, para testar quanto o Manel está emocionalmente preso na relação, apaixonado e comprometido. Esses jogos de dúvida causam confusão mental e tortura emocional na mente masculina, mais direcionada e racional do homem; aquele que perceber estes avanços/recuos e os ultrapassar, passa no teste. O Manel não foi esse homem... o Manel falhou no teste…
No fundo Maria desejava ter perdido e saído com o Manel. Terminou a noite a ligar para a Ana, a sua melhor amiga a chorar “Ele não me ama e em breve vai terminar o namoro”.