O conceito da pessoa certa, aquela que se encaixa perfeitamente em quem somos, faz com que os solteiros sonhem com este alguém que preenche uma longa e idealizada lista de requisitos. Também para os casados a ideia desta pessoa certa aparece, sempre que os problemas surgem, carregando a dúvida de se ter ou não feito a escolha correcta no que toca ao parceiro.
O engano carregado pela definição desta pessoa certa é esperar que esta nos dê a importantíssima “minha felicidade” que pensamos alcançar.
Assim, a pessoa certa seria aquela que encaixa em todos os nossos desejos, hábitos, vícios e particularidades. Se tenho baixa auto-estima quero alguém superprotector, se gosto de seios generosos uma mulher com pouco peito não me serve, se gosto de queijo então...
O problema é que não somos estáticos... E os nossos gostos, desejos e particularidades vão-se transformando com o tempo. Podemos ter fases gastronómicas, carentes, académicas, culturais, caseiras… Nada garante que a pessoa certa vá na mesma direção e continue a ser a tal pessoa certa. Restar-nos-á somente a constante troca de parceiros ou uma longa e penosa existência carregada de recriminações, exigências, traição, adultério e muita dor.
Então e haverá alguma forma de sermos felizes sempre com a mesma pessoa a nosso lado?
Claro...mas o caminho terá que ser outro. Teremos que caminhar na direção oposta à do preenchimento das nossas necessidades, ou seja, teremos que nos concentrar no que temos para oferecer ao outro...temos que SER a pessoa certa.
É um caminhar no sentido, não de receber, mas sim de dar, oferecer. Não será a pessoa mais engraçada, mas sim aquela que se ri das nossas piadas...
Devemos seguir sempre na direcção das necessidades e das possibilidades do outro, fazendo com que o amor não seja aquele que se recebe, mas aquele que se tem para oferecer. É isso que fará o outro brilhar, abrir-se e AMAR!
Haverá algo mais belo que um casal em que ambos dêem e recebam Amor, oferecendo um ao outro algo que este nem sabia que precisava?!
O engano carregado pela definição desta pessoa certa é esperar que esta nos dê a importantíssima “minha felicidade” que pensamos alcançar.
Assim, a pessoa certa seria aquela que encaixa em todos os nossos desejos, hábitos, vícios e particularidades. Se tenho baixa auto-estima quero alguém superprotector, se gosto de seios generosos uma mulher com pouco peito não me serve, se gosto de queijo então...
O problema é que não somos estáticos... E os nossos gostos, desejos e particularidades vão-se transformando com o tempo. Podemos ter fases gastronómicas, carentes, académicas, culturais, caseiras… Nada garante que a pessoa certa vá na mesma direção e continue a ser a tal pessoa certa. Restar-nos-á somente a constante troca de parceiros ou uma longa e penosa existência carregada de recriminações, exigências, traição, adultério e muita dor.
Então e haverá alguma forma de sermos felizes sempre com a mesma pessoa a nosso lado?
Claro...mas o caminho terá que ser outro. Teremos que caminhar na direção oposta à do preenchimento das nossas necessidades, ou seja, teremos que nos concentrar no que temos para oferecer ao outro...temos que SER a pessoa certa.
É um caminhar no sentido, não de receber, mas sim de dar, oferecer. Não será a pessoa mais engraçada, mas sim aquela que se ri das nossas piadas...
Devemos seguir sempre na direcção das necessidades e das possibilidades do outro, fazendo com que o amor não seja aquele que se recebe, mas aquele que se tem para oferecer. É isso que fará o outro brilhar, abrir-se e AMAR!
Haverá algo mais belo que um casal em que ambos dêem e recebam Amor, oferecendo um ao outro algo que este nem sabia que precisava?!
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